Mini Biografia
Maíra Freitas (1985, Campinas) é artista, pesquisadora, curadora e arte-educadora. Também mulher cisgênera, parda, lésbica e mãe solo. Sua pesquisa poética parte do desejo de criticizar as relações entre cultura e natureza e desdobra-se em múltiplas linguagens, passando pela arte do vídeo, fotografia, pintura expandida, instalação e arte têxtil. Expôs na individual “Solo da maternagem solo”, no espaço independente Torta, Campinas; e nas coletivas “À flor da pele” (Anpap, RJ); “O tempo não para” (Colégio das Artes, Universidade de Coimbra); Videolatinas (Espaço Villa Mandaçaia, Espaço Vera, Lux Espaço de Artes); Plantão (Ateliê 397); (Re)existências (ANPAP); e “3a Mostra Unificada” (Instituto de Artes da Unicamp). Curou o “II Festival Lacração” (Vitória/ES); a exposição coletiva “(Cor)po paisagem” (Campinas/SP); e a individual de Tiago Goya “Desvio-Devir (SESC Sorocaba). Enquanto arte-educadora atuou junto às itinerâncias SESC de exposições sediadas no Instituto Moreira Salles, Fundação Bienal SP e VideoBrasil. Doutoranda em Artes Visuais (Unicamp), dedica-se ao estudo das artes do vídeo e suas relações com gênero, sexualidade e racialidade. A maior parte de seu tempo de vida é dedicado ao trabalho reprodutivo, doméstico e de cuidado.